Amnistia aos extremistas violentos deve envolver entidades religiosas, sociedade civil e ICRC

Desde a emergência do extremismo violento em Cabo Delgado em Outubro de 2017, o Governo de Moçambique tem adoptado várias formas de lidar com o fenómeno. Nos primeiros meses, o Governo minimizou os ataques, rotulando-os como meras acções de banditismo. 

Na sequência, as autoridades apostaram na Polícia da República de Moçambique (PRM), sobretudo nas unidades especiais – Unidade de Intervenção Rápida e Grupo de Operações Especiais, para responder às investidas dos extremistas violentos. A presença de efectivos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), a quem cabe a defesa da soberania e da integridade territorial, era residual, para além de que o comando operacional estava nas mãos da PRM.

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